É pena que eu não tenha muito mais p'ra te dar
Nem amor nem paciência que me faça aguentar
É triste que te doa até a mim me dói, só de imaginar
O frio que vais sentir quando o Inverno chegar
Não me ponhas mau olhado, não me queiras ver a arder
Que castigo não mereço, fui sincero a valer
É que isto do amor, é um caso bicudo,
Nunca se sabe tudo, o que se há-de fazer?
Serei sempre preso por ter cão e não ter
Se fores ruim, serei caim
Se fores do bem, bem te vou dar
Sê ceremónia e na dose precisa
Se fores da paz, em paz virei
Se precisares, eu cá estarei
Na condição de ser com conta e medida
É dura a evidência que tudo tem um fim
E sei que é bem pior teres constatado por mim
Mas olha foi fairplay, ardemos armas que mal,
Eu nunca te quis
Mais vale distante que viver infeliz
Não resulta esse feitiço, já há muito quebrou
Foi chão que já deu uvas e entretanto secou
É que isto do amor, é cultura e tão frágil,
É preciso ser ágil, cuidar com rigor
Não há segredo para gerar uma flor
Se fores ruim, serei caim
Se fores do bem, bem te vou dar
Sê ceremónia e na dose precisa
Se fores da paz, em paz virei
Se precisares, eu cá estarei
Na condição de ser com conta e medida
Com conta e medida
Com conta e medida
Com conta e medida
Com conta e medida
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